Em meio à crise hídrica e com o intuito de manter as fachadas limpas, recomenda-se a utilização de três métodos que economizam água para limpar: lavagem sob pressão, imersão e lavagem a vapor/quente pressurizado. Aplicados corretamente, os tratamentos à base de água são os tipos menos invasivos de limpeza de fachadas e uma forma conservadora de iniciar o trabalho.
O método baseado em água mais comum, de longe, é a lavagem sob pressão, na qual um spray de baixa a média pressão (100 a 400 psi) é aplicado na superfície do edifício. A pressão da água geralmente começa baixa e é aumentada conforme necessário, seguida por uma escova de cerdas naturais ou sintéticas (mas não metálicas) para elementos mais detalhados.
Cuidado: os tratamentos abrasivos de limpeza, como trituração, lixamento e jateamento, podem danificar a alvenaria.
A imersão envolve a pulverização da superfície por um longo período de tempo, geralmente até vários dias, para soltar acúmulos pesados de fuligem e crostas, particularmente em partes do edifício não expostas à chuva. A imersão, usada em conjunto com a pressão da água e seguida por um enxágue final, requer aplicações repetidas que podem levar até várias semanas. Mas por ser um método suave, e ideal para edifícios mais antigos.
O terceiro método, a limpeza a vapor ou pressurizada a quente, não é tão comum, mas pode ser eficaz para remover depósitos de solo e plantas acumuladas, como hera. É também uma opção para a limpeza de pedras sensíveis aos ácidos utilizados em alguns produtos de limpeza químicos.
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