A maioria das pessoas sabe que o clima e a poluição podem ter efeitos adversos sobre o meio ambiente. Mas você sabia que o clima (chuva, calor, umidade) e a poluição também podem afetar negativamente os edifícios e estruturas? Este contato muitas vezes faz com que a superfície mude de alguma forma, e possivelmente se torne mais fraca e se desgaste.
Há duas classificações de intempéries: física e química. A física envolve danos a uma superfície através do contato direto com as condições atmosféricas, tais como calor, chuva, vento, etc. A química envolve o efeito direto de produtos químicos produzidos biologicamente. Cada tipo de intempérie pode ocorrer ao mesmo tempo, e um pode até exacerbar o outro.
A poluição pode vir de muitas formas, mas no que diz respeito aos edifícios e estruturas, a poluição do ar e atmosférica são os tipos cujos efeitos são mais perceptíveis.
O material exterior de um edifício, seja ele tijolo, calcário, concreto, etc., tem muita influência sobre o quanto os danos causados pelas intempéries e pela poluição podem suportar. Por exemplo, um exterior de concreto conseguiria resistir a muito mais elementos do que o calcário, bastante macio e suscetível à umidade.
A chuva e a água também podem causar manchas na fachada de um edifício, pois afrouxam a sujeira e os detritos do telhado ou das calhas, escorrendo pela fachada e deixando manchas desagradáveis quando está seco. Estas podem se tornar cada vez mais difíceis de eliminar quanto mais tempo as manchas se acumularem. Além destes riscos, a água também pode causar ferrugem no exterior de qualquer aço ao longo do tempo.
A limpeza regular da fachada do edifício é recomendada para preservar a pedra e a alvenaria.
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